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O CU DO MARIDO VEIO DE BRINDE

Tenho um perfil no site Sexlog que sempre me rendeu bons contatos, principalmente com casais hetero. Sinto um tesão delicioso em foder esposinhas com o consentimento e participação do marido. Adoro essa cumplicidade.

Certa vez, há uns anos, recebi mensagem de um casal da minha cidade, aqui no interior de Minas. Marido de bom papo, esposa deliciosa demais baseado nas fotos publicadas no perfil deles. Casal entre os 30 e 40 anos, ambos morenos, a mulher com um corpo invejável, tattoo na virilha, bunda redondinha e uma bucetinha que me aparentou ser bem suculenta. O entrosamento acabou por se transformar numa agenda para uma noite, numa sexta-feira, que resolveram aparecer lá em casa.

Comprei um vinho para recebe-los, conversamos um pouco depois que chegaram para quebrar o gelo e acabou sendo uma noite deliciosa, comigo chupando muito, sendo deliciosamente mamado e fodendo bucetinha e cuzinho daquela mulher espetacular.

 Pelo visto, gostaram, tanto que passaram a vir com certa frequência.

Numa dessas visitas noturnas, fodi demais aquela deliciosa, senti ela gozando algumas boas vezes na minha língua, comigo fodendo a buceta de 4 com o marido chupando o grelinho dela e também comigo socando aquele cuzinho abençoado de tão gostoso. Mas ela acabou rendida bem antes de eu gozar e foram embora com um pedido meu de voltarem mais vezes.

Não se passou nem meia hora e recebi uma mensagem do marido: “que pena que você não gozou, gosto de ver ela melada com sua porra”. E eu, “pois é, fiquei com o leite acumulado aqui”, já esperando alguma resposta sacana. “Uai, posso ir ai tirar o leite que minha esposa deixou pra trás?”, sugeriu ele. “Só se for pra beber ele todo”, respondi eu. Disse que chegaria em 10 minutos.

Quando chegou, já passava da meia noite. Disse que tinha vindo ao centro levar uns cobertores pra irmã dele que tinha ganhado neném e estava no hospital ainda, resolvendo usar o pretexto para me mamar.

Fiquei sobre o colchão da minha cama, pelado e de pau em riste. Ele já ajoelhou por cima da cama com meu pau na boca e tirando seu próprio pau, duro, pra fora da bermuda que vestia. Foi engolindo minha rola e se masturbando ao mesmo tempo. Engolia faminto, colocava todo pra fora de novo, só para tornar a engolir e engasgar.

Eu, de pé, ficava incentivando o corninho: “isso, engole a pica que tava dentro da sua putinha até agora”, “vai bezerro, chupa essa rola pra ganhar o leite que sua mulher não aguentou tirar”. Segurava a cabeça dele, socava até o fundo e segurava até que ele engasgasse com o pau.

O cacete dele babava tanto que já tinha feito uma trilha de nódoa sobre meu lençol. Ficava quicando, completamente teso. Continuei chamando-o de corno, dizendo o quanto eu adorava foder a putinha dele, como ela gemia gostoso, que queria ver ele lambendo minha porra todo no corpo dela na nossa próxima foda, segurando a cabeça dele e socando com mais força.

Quando vi, o pau dele estava jorrando porra sobre minha canela e espirrando nos meus pés… muita porra mesmo. Falei “ah, puta, agora vou ter que trocar o lençol. Queria ter dormido nele com cheiro da buceta da sua mulher”.

Ele, com o rosto vermelho, olhos lacrimejando, me pediu: “me dá porra, quero beber sua porra”. Bati a rola dura na cara dele e fui punhetando dizendo: “Quer porra é? Vai beijar aquela mulher linda com o gosto da minha porra na boca, vagabunda? Seu cu deve estar piscando lembrando dela gemendo e gozando no meu pau”.

Aí veio aquele espasmo e dei dois jatos de porra sobre o rosto dele. Enfiei então a pica na boca do corno e segurei a cabeça até que eu sentisse a última gota escorrendo da cabeça da rola sobre a língua dele. Tirei o pau, mandei ele deixar limpinho e beber a porra toda. Ainda sobre a cama, entreguei a ele uma toalha de rosto que estava estrategicamente na cabeceira e vi o corno limpando a porra do rosto e depois a sua própria da cabeça do pau já mole.

Se vestiu e saiu apressado, todo feliz da vida.

Desde esse dia, passou a ir lá em casa frequentemente, depois do trabalho dele, para beber uma porra. Pelo menos uma vez por semana ele aparecia lá em casa, já que passava na minha porta depois do trabalho.

Mandei marcar nova ida da esposa e, no dia combinado para ela, confesso que fodi com mais gosto ainda… quando a fodia de 4, com ele deitado por baixo, lambendo a buceta enquanto eu estocava, fiquei passando o saco na cara dele, deixei o pau escorregar umas duas vezes, só pra socar fundo na goela dele, antes de voltar a penetrar a esposa.

Na hora de gozar, mandei os dois se ajoelharem no chão e mandei toda a porra dentro da boca dela. Ainda passei a rola melada na cara dela. Mandei então o corninho beijar a esposa com gosto, pra ela agradecer a vinda no comedor. Ele beijou com gula e ajudou a sorver a porra cremosa que deixei na boca dela que já permeava o ambiente com aquele cheiro forte.

Despachei ela pro banho e ele ainda mamou meu pau até ver a luz ficar intensa quando ela abriu a porta do banheiro. Se vestiram, montaram na moto e tchau.

No dia seguinte, me mandou mensagem cedo, dizendo que se masturbou no banho lembrando do sabor da minha porra na boca dela e que o cu dele piscou demais na hora que ele estava gozando sob o chuveiro.

Perguntou se poderia passar lá em casa mais tarde para beber mais um pouco de porra. Claro que disse que sim.

Chegou mais tarde que o habitual e percebi que estava até de banho tomado. Já chegou tirando a roupa e eu, que estava apenas de cueca samba canção, já fui tirando com o pau já engrossando.

Fiquei deitado, entre meus travesseiros, enquanto ele se aninhava entre minhas pernas e mamava com gosto a rola dura. Lambia saco, a extensão da rola, engolia a cabeça, massageava entre céu da boca e língua e enfiava o quanto podia na boca. Chupou por um bom tempo, sem pressa.

Aí veio com a proposta: “Cara, eu fico doido vendo você foder o cu da minha esposa. Ela já tinha tentado dar pra uns 4 e só com você ela ficou à vontade ao ponto até de gozar sendo fodida no cu. Nem eu nunca tinha conseguido fazer ela gozar assim”, confessou ele.

Eu, ainda sentindo ele me mamar bastante, disse “já tenho mais de 30 anos de experiências fodendo cu, sempre fodi mais cu que buceta. Foder cu é jeito”.

“Já fodeu cu de algum marido dos casais que saiu?”, perguntou ele. Só balancei a cabeça. “Já tentei dar o cu quando era novo, mas acho que o cara não sabia foder. Depois que casei nem pensei nisso mais até recentemente”, retrucou ele. Perguntei: “Gostou de me ver fodendo a sua putinha?”; “muito”, respondeu ele. “Quer que eu coma o seu também?”, indaguei; “não aguento não”, disse ele sem muita convicção. Insisti mais, com ele ainda me chupando, e disse que a gente podia tentar, com muito gel, que eu tinha anestésico e, se não entrasse mesmo, eu não iria forçar.

Claro que ele estava com o rabo coçando de vontade, topou, mas pediu que eu parasse na hora, caso doesse demais. Ameaçou até de não trazer a esposa mais se não fosse assim e, claro, me pediu segredo no assunto com qualquer um, ainda mais com ela.

Botei ele de quatro sobre a cama, passei a mão no gel, enchi a concha da mão e passei no cuzinho e bordas do rabo dele. Abri uma gavetinha no rack do meu quarto e tirei um tubo de xilocaína, dessas dentárias. Tirei um pouco e passei no biquinho do cu, que chupou a cabeça do dedo. Calcei a camisinha no pau, lambrequei com gel de cima abaixo e, abrindo as bandas da bunda dele coloquei o pau embicado na entrada.

Fui mandando-o soprar com o cu, como se estivesse pra peidar. Com isso, a cada dilatação da entrada, eu empurrava um pedaço a mais de pica pra dentro. Fui sentindo a pressão de rabo sem uso, o gemido dele de voz grossa ficando mais frequente. A rola estava tão melada de gel e a xilocaína já fazia efeito que não demorou para o pau estar inteiro dentro do cu. “Relaxa, corno… lembra só como sua putinha mela toda com meu pau no cu”, falei. Como ele estava travadão, fiquei calmo ali, encostado na bunda dele, sentindo a pulsação do cu ao redor da minha rola.

Ao perceber que ele já não gemia mais e que as coxas estavam relaxadas, segurei na cintura do maridinho e comecei a puxar o pau de volta e levar para dentro de novo. Ele voltou a gemer, mas dessa vez era aquele gemido de quem está gostando do vai e vem da pica. Minhas bolas batiam na dele e eu passei a estapear a bunda dele: “rebola, puta, mastiga o pau com o rabo. Come minha rola igual a cadelinha da sua mulher”, dizia eu enquanto ia acelerando as estocadas no cu dele.

Num determinando momento, notei que o puto já estava se masturbando enquanto eu socava e o gemido dele demonstrava o êxtase em que se encontrava, acelerei as estocadas e incentivava com frases do tipo “vem gozar no meu pau, puta”, “mastiga minha rola”, “joga essa porra toda pra fora, cadelinha”, “quero sentir seu cu mastigando minha rola enquanto goza”, “isso, agora tô comendo o corno além da esposinha deliciosa, que gostoso”. Aí ele não aguentou, explodiu em gozo e o rabo ficou ainda mais empinado, continuei socando enquanto ele até tremia de tesão durante o orgasmo longo.

Fui tirando o pau do cu dele, com uma crosta cremosa de bosta envolvendo a camisinha e a cabeça do pau. Estiquei a camisinha e tirei da rola ao contrário, pra isolar a bosta dentro. Esperei ele recuperar o fôlego, entreguei uma toalha e mandei pro banho. Saiu do banho calado, vestiu a roupa e foi embora.

Enfim, ainda passei um ano com visitas esporádicas do casal até ela “parar com esse negócio”. O marido veio outras tantas sozinho e ainda vem, principalmente para mamar até beber um leite e algumas para tornar a dar, com mais facilidade a cada vez.

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