Olá, aqui é a Marcela e vou contar como foi minha primeira vez…
Minha mãe me teve em produção solo e dezesseis anos depois, conheceu Roberto que se tornou meu padrasto. Roberto é natural de Angola, mas veio para o Brasil ainda bem jovem. É um negro bonito alto e forte, na casa dos seus 40 anos e muito bem de vida. Eu e minha mãe não somos muito próximas e para não ter que interagir muito comigo, me emancipou aos 16 anos. Assim não precisava dela para fazer nada. Ela viajava muito a trabalho e eu ficava mais tempo em casa com Roberto. Nos dávamos bem, mas comecei a perceber que ele me olhava as vezes de modo estranho…eu não era boba e sabia que seus olhares eram de desejo…eu já passava muito por isso, pois modéstia a parte sou uma garota gostosa, 1.65m, loira, coxas grossas, seios grandes (mas não exagerado e sim na medida), bunda redonda e empinada e tudo isso, é claro chama a atenção. Eu sempre fui ciente da minha aparência e sexualidade e tanto no colégio, na rua e nas baladas, os homens ficam me secando, tanto os novos e muito mais os mais velhos…aliás eu sempre preferi os mais velhos. Até aquele momento, eu nunca havia transado…eu era virgem…mas não era ingênua, pois as vezes tinha um namorico e quando o cara queria algo a mais eu não deixava…mas para ele não ficar na mão e nem eu, fazia as vezes uma chupeta para ele e deixava gozar na minha boca ou nos meus seios…deixa ele tocar e passar a mão na minha bunda e as vezes, me masturbar por cima da calcinha…algo que eles me pediam muito era anal…juro que ficava tentada, mas não deixava…só deixava me encoxar por cima da calcinha e muitas vezes me melecavam toda, gozando em mim…em casa, sozinha, eu me masturbava imaginando sendo pega a força por uma cara mais velho, onde ele me estuprava, me comia de todas as formas…era um fetiche e me dava prazer…geralmente nessas minhas fantasias era um homem negro…muitas vezes fantasiava com Roberto fazendo isso…depois me batia culpa por pensar nele, o marido da minha mãe. Mas depois isso passava pois era apenas uma fantasia…
Nessa época, eu estava de namorico com um rapaz do colégio, uns 02 anos mais velho que eu, ele se chamava Tulio. Por ter 18 anos, ele já dirigia e um dia, após o colegio ele me deu uma carona. Em certo momento, ele desviou do caminho da minha casa e quando vi, estávamos na porta de um motel…eu perguntei a ele o que ele estava pensando e ele disse se não era obvio…eu disse que não iria entrar e após discutirmos ele desistiu e me levou embora. Antes de chegarmos no meu prédio, ele fez questão de parar em uma rua deserta e começou a me agarrar e beijar…beijava meu pescoço e tocava meus seios…mandou eu subir a camisa e tirou meus seios de dentro do sutiã e mamou eles com vontade…eu gemia, pois estava bom…sua mão entrou por baixo da minha saia e acariciou minha xaninha que estava molhadinha…ele tentou colocar o dedo dentro dela, mas claro que não deixei, por ser virgem…ele então enfiou o dedo no meu cuzinho (virgem também) mas o dedo eu deixava um pouco…era gostoso…eu gemia e rebolava enquanto ele brincava com meu cuzinho e chupava meus seios…confesso que estava quase inclinada a dar para ele meu cuzinho naquele momento, mas me contive. Ele então mandou eu chupar sua rola e foi o que eu fiz…mas não estava afim de deixá-lo gozar na minha boca e disse para ele isso, mas ele não me respondeu…empurrou minha cabeça na direção de seu pau e me fez chupa-lo…quando percebi que ele ia gozar, tentei tirar minha boca, mas ele segurou minha cabeça e pressionou pra baixo, me impedindo de tirar a boca…eu me debati mas ele não soltava, só gemia e arfava e de repente senti o jato forte do seu gozo na minha garganta, seu pau latejava na minha boca enquanto eu engasgava…por fim ele me soltou e eu puta da vida o xinguei…ele riu e me pediu calma…eu me arrumei e sai do carro…ele me pediu para voltar e eu me recusei…ai ele me disse qual era o problema, pois ele sabia que eu gostava daquele jeito. Eu o mandei a merda e ele me chamou de puta e foi embora. Segui a pé até meu prédio e subi para meu apartamento. Ao entrar, encontrei Roberto na sala, somente com uma toalha em volta da cintura, ele tinha acabado de sair do banho e tinha ido até a sala pegar um copo de whisky. Uma observação: o apê é dele…quando minha mãe se juntou com ele, viemos morar aqui. Ele percebeu que eu estava meio emburrada e me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim e então ele apontou para meu pescoço e disse que havia uma pequena marca roxa e eu, envergonhada, cobri com a gola da camisa. Pedi licença e fui para meu quarto, sob os olhares dele. Entrei no meu quarto, fechei a porta, me despi, fui para o banheiro do meu quarto para tomar um banho. Enchi a banheira e entrei nela…a água estava morna e comecei a relaxar…comecei a lembrar do ocorrido com o cretino do Tulio…eu sentia raiva dele, mas não podia deixar de sentir tesão ao me lembrar dele me tocando…seu gosto estava na minha boca ainda…eu sabia que em algum momento eu não conseguiria mais resistir e daria para ele meu cuzinho que ele tanto pedia e depois de tirar o cabaço do meu cuzinho, ele ia querer minha xaninha também virgem…comecei a me tocar imaginando a cena dele me possuindo, mas então, veio em minha mente a figura de Roberto…lembrei dele na sala somente de toalha e imaginei ele entrando no meu banheiro naquele momento e me arrancando a força da banheira e me jogando sobre a cama e me possuindo a força…eu tentando gritar e ele tapando minha boca, mandando eu ficar quieta…ele me estupra…come minha xaninha, tirando minha virgindade e depois meu cuzinho…aqueles pensamentos estavam me deixando doida…os bicos dos meus seios endureceram que chegavam a doer…eu esfregava minha xaninha com uma mão e com a outra colocava um dedo no meu cuzinho e fazia movimentos circulares…gozei e dei um grito abafado…tenho certeza que Roberto ouviu…que se dane, eu pensei. Horas mais tarde, eu já estava dormindo, acordei com sede, era em torno de uma da manhã. Me levantei e segui até a cozinha…caminhei pelo corredor dos quartos e ouvi um ruido vindo do quarto do Roberto e da minha mãe…a porta do quarto deles estava semiaberta…o ruido começou a ficar claro para mim…era algo batendo na parede e uns sons abafados, gemidos na verdade…empurrei um pouco a porta e pude ver o que estava acontecendo: minha mãe estava de quatro e Roberto a penetrava por trás…eles gemiam…minha mãe estava com a cabeça apoiada no travesseiro e não tinha como me ver, no entanto Roberto percebeu minha presença e olhou para mim, enquanto penetrava minha mãe…ele sorriu e piscou para mim…eu fiquei como hipnotizada assistindo a cena…podia ver a rola grossa dele no vai e vem…ai ele tirou e começou a penetrar o cuzinho dela…ele fazia isso tudo me olhando e com um sorriso sacana no rosto…então sai dali rapidamente e voltei para meu quarto…eu sentia um misto de excitação e vergonha…excitação por ver Roberto em ação e vergonha por ter visto minha mãe transando! Ela é uma mulher muito bonita (tive a quem puxar…rsrsrs) está na casa dos 37 anos e tem o corpo lindo…e normal ela transar, mas sabe como é…é minha mãe. Mas enfim, o que mais me chamou a atenção foi o Roberto. No dia seguinte, uma sexta-feira, decidi ficar em casa e não ir ao colégio. Tulio não parava de me enviar mensagens, se desculpando, mas nem me dignei a responder. No café da manhã, encontrei minha mãe e Roberto tomando café, se preparando para sair aos seus respectivos trabalhos…eu estava sem graça aos ver os dois…Roberto, com um sorriso no rosto perguntou se eu havia dormido bem e eu respondi que sim…então minha mãe me informou que teria que viajar para Brasília a trabalho por cerca de 15 dias. Eu disse apenas ok e então perguntei ao Roberto se ele iria também e a resposta foi não.
Eu vou ficar, tenho muito o que fazer e não vou poder acompanhar sua mãe, além do mais, assim você não fica sozinha.
Não vejo problema nenhum em ficar sozinha! – Respondi
Claro que não, afinal você já é uma garota crescida, mas sempre é bom ter um adulto por perto, não é mesmo? – Ele disse aquilo dando uma olhada para minha mãe que disse para mim:
Onde você foi ontem após o colégio?
Lugar nenhum, apenas fui com o Tulio em uma sorveteria e depois vim embora, por que?
E esse chupão no seu pescoço? – Disse ela, apontando.
Irritada, olhei para Roberto, sabendo que ele havia contado para ela sobre a marca que Tulio havia deixado em meu pescoço.
Não foi nada, respondi. Acho que dei uma batida…
Deixa de ser cínica, garota, isso é um chupão! Esse Tulio tem 18 anos e você 16, portanto ele não pode fazer isso com você!
Pera um pouco! – Eu disse – Eu sou emancipada, oficialmente não sou de menor, ok?
Ok, mas emancipada não te da o direito de ser um puta e sair dando por ai!
Que absurdo! – Protestei – Eu nunca fiz nada de errado!
Você é virgem ainda? – Ela perguntou
Envergonhada, olhei rapidamente para Roberto, pois não queria ele ai ouvindo aquilo. Então ele tentou apaziguar a situação:
Calma gente, não é preciso nada disso, por favor?
Responde! – Disse minha mãe para mim
Sou! Eu disse. Então sai da mesa e fui para meu quarto. Eu estava com muita raiva.
Após minha mãe sair para sua viagem, Roberto foi até meu quarto. Eu estava deitada na cama, mexendo no meu celular, estava prestes a responder para o Tulio, quando ele entrou e sentou-se na beira da cama e disse:
Olha só, desculpe por ter falado para sua mãe sobre o roxo no seu pescoço!
Esquece, ta tudo bem?
Esse rapaz com que você fica, esse tal de Tulio, bem ele só que se aproveitar de você, tem que ficar esperta garota.
Pode deixar, eu não sou burra, sei me defender, – Respondi um pouco ríspida.
Ok. Eu vi ontem como você estava se defendendo dele, dentro do carro!
Olhei espantada para ele…ele havia me visto nos amassos com o Tulio no carro…eu não sabia o que responder e então ele disse:
Agora estamos empatados, não é? Eu te vi se se esfregando com o Tulio no carro dele e você me viu comendo sua mãe! Agora é um segredinho nosso…gostou do que viu?
E você – perguntei encarando ele – gostou do que viu?
Olha só, infelizmente não deu para ver muita coisa, ainda mais quando você se abaixou e só deu para ver o vai e vem da sua cabeça…
Ele se levantou e antes de sair, disse:
Levante cedo, amanhã vamos para o sitio e vamos passar uma semana lá, eu e você.
Mas eu não estou afim de ir!
Mas vai! Não vou te deixar sozinha aqui. Leve biquini, vai estar calor. Avisa o tal de Tulio que você não vai estar disponível!
Ele deu um risinho e saiu do quarto…Eu não tinha escolha a não ser ir…mas afinal poderia ser bom se afastar um pouco…e ficar sozinha com Roberto não havia problema, pois sempre ficava sozinha em casa com ele e estava tudo bem…Apesar das minhas fantasias com ele, eu via apenas como fantasias e era apenas isso, fantasias…mas o que eu não sabia era que as vezes, certas fantasias se tornam realidade…
Continua…
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