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ESTREEI O CASAL NO MÉNAGE

– E aí, beleza? E então, continua saindo com casais? – me pergunto um bom amigo de putaria.

– Claro uai, isso a gente não para não.. sempre que tiver, pode contar comigo. – retruquei.

Ele então me contou que um amigo que fazia academia com ele estava saindo com uma coroa e tinha abordado ele, chamando-o para participar de um ménage. Só que o lance desse amigo, apesar de ser sarado, vozeirão grosso e cara de másculo, gostava mesmo era de rola, na discrição total, claro, tanto que ninguém percebia. Queria saber se poderia me indicar pro chegado dele, para que eu pudesse foder com eles. “Mas é claro”, foi minha resposta imediata.

 
Cerca de meia hora depois, recebi um “oi” de um novo número. O rapaz se identificou, disse que tinha sido o meu amigo que passou meu contato. Vou chama-lo de Renato.

Foi direto ao ponto: Saía há algum tempo com uma casada (ele tbm casado) e queriam experimentar uma brincadeira a 3, um tesão que compartilhavam, mas ainda não tinham vivenciado.

Trocamos fotos, não tinham nada ousado, apenas fotos de corpo mesmo. Ela era branca, um cabelo longo bonito – mas o rosto tinha um emoji – e estava trajando uma legging que modelava um corpo sensacional. A camiseta baby look com slogan de academia deixava claro um par de seios volumosos sem exagero, de bicos atrevidos que marcavam a malha fina, apesar dela estar com um topping. Gostosa era uma definição extremamente clara para ela. Ele também branco, barba bem feita, mais robusto, mas com corpo firme de tempo passado na academia também.

Já enviei direto fotos pelado mesmo, de pica dura, umas 3 em posições diferentes. Ele disse que estava já conversando com ela, para ver se rolaria.

Uns minutos depois, me perguntou se eu estaria disponível para o dia seguinte. “Sim, só me dizer horário, tenho local de boa”. Ele argumentou que, por serem ambos casados, preferiam motel mesmo. “Sem problemas”, disse eu. Ele então me perguntou onde morava e engendrou um encontro inesperado para que pudesse me pegar de carro. Queria que eu aguardasse num ponto de ônibus próximo aqui de casa e que ele passaria como se estivesse me oferecendo carona. Assim ficou combinado então.

No dia seguinte, na hora combinada, estava eu lá no ponto de ônibus, de bermuda, tênis e uma camisa de malha. Bolso cheio de camisinhas.

Alguns minutos depois que cheguei, um Tucson parou, a janela do passageiro se abriu, vi o lindo rosto dela – pela primeira vez – emoldurado por aquela cascata de cabelos brilhantes e longos. Ele olhou pro meu lado, deu um sorriso, me chamou pelo nome e disse pra entrar que iria “me dar uma carona”. Entrei pela porta traseira, exatamente atrás da gostosa.

Passamos a conversar amenidades, me apresentou pra mulher, Adriana, e eu percebendo que ele estava tocando pro motel. Ela ficou caladinha o trajeto inteiro.

Chegamos à portaria do motel, ele pediu um quarto pelo interfone, portão abriu e entramos. Entrando na garagem, ele se apressou em sair e puxar o portão. Percebi que ela abriu a porta para sair e me apressei pra sair também. Queria ver aquela deliciosa de perto.

Quando fechei a porta, pude deslumbrar aquela mulher incrível. Estava de legging branca que realçava ainda mais a bunda em pé e redondinha, modelada pelos treinos. Coxas longas e grossas, hormônicas com a bunda, panturrilhas torneadas, calcanhares terminando num tênis rosa. Subindo os olhos à medida em que ela se virava pra mim, vi uma malha rosa clara delineando uma cintura fina, firme, uma barriga chapada e seios cheios sem exagero, contidos por um sutiã delicado que percebia-se os contornos sob a malha. Os bicos, como na foto que tinham me enviado, eram atrevidos e marcavam duros sutiã e malha. Olhando o rosto, emoldurado pelos cabelos longos e bem cuidados, vi olhos bonitos e receptivos, uma boca rosada, sem baton, mas nem por isso menos excitante.

Estendi a mão esquerda para a cintura, puxei suavemente aquele monumento de mulher pra perto do meu corpo e já fui alisando a vulva sob a calça com a mão direita. Beijei o pescoço enquanto sentia a mão dela buscando sentir o volume do meu pau, que já endurecia dentro da bermuda e pedia pra sair. Parece que ela adivinhou, já que a mão se aventurou por sobre a cintura de elástico da bermuda e libertou meu cacete, envolvendo-o com a mão.

Pelo canto do olho, tinha percebido o Renato subindo a escada para o andar do quarto. Nem me movi. Estava me esfregando naquela deliciosa. Já tinha descido um pouco a calça dela e estava sentindo o melaço que descia da buceta, massageando o grelinho entumescido. Ela foi se abaixando e, no caminho, acabou de baixar minha bermuda e ficou com o rosto alinhado ao meu pau.

Colocou-o na boca e passou a me fazer um delicioso boquete. “Mama, cachorrinha, engole gostoso meu pau”, eu a incentivava, alisando aqueles cabelos lindos, ajudando no vai e vem da cabeça enquanto ela acariciava a rola com o interior da boca.

Vi o rapaz descer a escada de cuecas e veio se posicionar ao meu lado. Tirou a rola pra fora, que parecia bem menor que a minha, e ela passou a mamar os dois alternadamente. Ficamos assim um bom tempo, mas eu estava mesmo doido pra ver aquele espetáculo de mulher completamente nua e à minha disposição.

“Levanta, cachorrinha, vamos lá pra cima”. Ela se aprumou, consertou a calça. Observei que os bicos dos seios pareciam querer furar sutiã e malha. Ela estava com o rosto enrubescido, ficando ainda mais linda com aquele ar de tesão. O Renato já estava sem cueca e subiu a escada de pau duro. Eu endireitei meu pau na bermuda que estava pequena já. Subi alinhado com ela, alisando a bunda deliciosa.

Chegando ao quarto, o Renato já estava totalmente nu, deitado no colchão. Eu e ela estavámos no pé da cama e comecei a sarrar aquela deusa bem gostoso. Ela já estava com as mãos no meu pau, já pra fora da bermuda de novo. Tirei sua malha e desabotoei o sutiã, colocando pra fora duas mamas robustas mas sem exagero, de bicos rosados e duros, que pareciam de borracha de tão atrevidos. Chupei um e depois outro, mordisquei de leve e senti ela se arrepiar e ouvi seu gemido carregado de tesão.

Eu já estava sem tênis e me desvencilhei da bermuda também. Com um movimento rápido, também fiquei livre da camiseta. Passei então a tirar a calça dela, revelando aquela bunda substanciosa, com uma curva acentuada antes das coxas, redondinha e de uma pele lisinha e branca. Na frente, uma buceta completamente depilada, de lábios carnudos e rosados. Como eu me agachei para remover a calça dos tornozelos e pés, senti aquele aroma delicioso de excitação exalando daquela buceta linda.

Com ela totalmente nua, passei a admirar. Uma mulher na casa dos 40 anos, mas com um corpo que qualquer um avaliaria como no máximo 25 anos. Depois fui descobrir que não era aluna de academia, mas uma personal dedicada. Estava estasiado, me imaginando o mais sortudo de todos em estar ali, me preparando para foder aquela visão fantástica.

Empurrei Adriana para a cama, a fiz sentar e abrir aquelas pernas de coxas grossas e firmes, me aproximei daquela buceta convidativa e chupei com gula, conheci cada dobrinha com minha língua, dei uma fungada quente sobre o púbis que fez com que a parte interna das coxas se arrepiasse e eu ouvi, longe, um gemido forte. Me dediquei a explorar por completo aquela buceta macia, melada e excitada. Tinha me esquecido completamente que estávamos a 3, só me passou isso pela cabeça quando abri os olhos e percebi o Renato ajoelhado na cama, recebendo um boquete da Adriana. Eu não estava com pressa e continuei chupando, chupando, aumentando a intensidade e velocidade da lingua só pra vê-la se contorcendo, tentando fechar as pernas, que eu mantinha abertas a base de muito esforço dos braços.

Quando me senti satisfeito e com a parte inferior do rosto toda molhada do caldo daquela buceta, levantei e também levei a rola pra ela chupar. Em certo momento, eu estava deitado de costas, ela de quatro na beira da cama e o Renato já a estava fodendo. Nem parecia que ela estava percebendo ele, de tão dedicada estava em tentar engolir meu pau inteiro, massagear meu saco. Eu sentia os seios deliciosos e quentes, de bicos duros, se esfregando nas minhas coxas enquanto ela levava as estocadas da rola do Renato. Eu também queria sentir o calor daquela buceta linda.

Fiquei de joelhos na cama e ela ainda me mamava. Passei a alisar a bunda dela enquanto o Renato metia. Ficava incentivando-os: “isso, engole gostoso a rola dele, cadelinha”, “vai Renato, fode com força essa buceta linda, deixa ela no jeito pra levar meu pau”, “quica, puta, mastiga gostoso o pau dele”. Ela parecia tomada de um espírito. Gemia, quicava, engasgava no meu pau pra ficar ainda mais excitada.

Pedi minha vez e o Renato veio pro lado direito dela, se ajoelhando na cama. Passei a mão numa camisinha quando fui pra trás dela e fui penetrando aquela buceta babona, sentindo centímetro a centímetro do meu pau entrando. Ela gemendo gostoso, engolindo a rola até que o saco estabelecesse o limite de entrada. Senti a buceta mordendo, ordenhando meu pau e comecei o vai e vem. Alisava aquela bunda fantástica, segurava a cintura fina e bombava com velocidade. Ela gemia e chiava como uma panela de pressão. Olhei pro Renato, que foi esquecido por ela, e os olhos dele brilhavam vendo-a entretida demais com minha metida. Estapeei aquela bunda só pra sentir a buceta contraindo e eu pau sendo pressionado de fora a fora, a cabeça encontrando resistência em meio ao inchaço excitado da parte interna dela.

Ela deu uma empinada na cama e o Renato ficou de pé, com o pau na boca dela e eu ainda fodendo, dobrando meus joelhos para que o pau não saísse de dentro da buceta. Segurava os ombros dela para alavancar o pau dentro dela, passei minhas mãos por sob os braços dela, pra beliscar os bicos duros dos seios e ela gemia e estremecia, pela ficava arrepiada.

Olhei pro espelhos de parede inteira e me admirei com aquela visão incrível daquela mulher branquinha, corpo modelado, comigo socando sem dó e o Renato em pé, segurando a cabeça dela e fodendo a boca linda dela, segurando a cabeça de madeixas longas.

O Renato deitou na cama com o cacete em riste, pediu a ela pra cavalga-lo. Aquela gostosura da Adriana se posicionou sobre o corpo dele, encaixando a buceta na rola e engolindo-a sem cerimônia. Fiquei de sobre o colchão, de frente para ela, com o corpo dele entre minhas pernas. Enquanto ela fazia vai e vem sobre o pau dele, coloquei o meu dentro daquela boca linda e passei a foder com vontade, sentindo a minha glande esbarrando nas amídalas dela, que engasgava, só para chupar o cacete com ainda mais fome.

Mudamos novamente de posição, coloquei ela de frango assado, com as pernas cruzadas sobre meu peito e passei a fode-la na beira da cama. Ele fodia a boca da Adriana enquanto eu socava com vontade dentro dela e dedilhava o grelinho, só pra vê-la completamente desesperada de tesão. Beliscava os seios duro, ela gemia engasgada no pau dele. Sentia a buceta dela quente, inchada, mas melada de escorrer pelo meu saco quando ele batia forte na entrada.

Ele pediu novamente para ela cavalgá-lo e me disse pra foder o cuzinho dela. Ah, mas aí sim fiquei tarado. Nem tinha tantado nada com aquele rabo lindo para não quebrar o clima da foda deliciosa. Quando ele me oferecer aquela guloseima deliciosa, não me fiz de rogado. Passei a mão em nova camisinha, encapei a rola, vi aquela bunda incrível se empinando para me receber inteiro. Me posicionei com ele entre minhas pernas, cuspi nos meus dedos para lubrificar aquele cuzinho rosado, abri a bunda dela com uma mão e, com a outra, coloquei a cabeça do pau encostada na entrada. Senti o cuzinho dando aquele beijinho da Xuxa na cabeça do meu pau e fui enpurrando aos poucos. Ela gemia, se contorcia, mas nem passava pela cabeça dela se esquivar.

No caminho do meu pau, senti a resistência provocada pelo pau dele duro, dentro da buceta dela. Fiz mais pressão e o pau acabou de entrar acompanhado por um forte gemido de resignação dela.

Com minhas duas mãos, segurei aquela cintura fina e passei a socar o cuzinho. Sentia ele se mexer sobre ela, fazendo o próprio pau entrar e sair da buceta. Ela gemia, chiava mais forte, esfregava os seios sobre o peito dele, enfrentava com vontade o desafio das duas picas, cada uma num buraco. Não demorou muito para ele gozar sob nós dois. Não parei o que estava fazendo, estava tão bom sentir o cu dela mastigando meu pau todo. O pau dele amoleceu, a pora dele escorreu pra fora da buceta junto com a rola e eu lá, atracado no rabo daquela mulher deliciosa.

Nem lembro como ele saiu debaixo da gente. Quando percebi, ela estava de quatro na beira da cama e eu lá, dentro do cu dela, socando com força. Ela empinou ainda mais a raba e passou a se masturbar comigo dentro do rabo. Gozou de estremecer as pernas, chiando forte. Mesmo ela tendo gozado, continuei o vai e vem dentro do rabo dela e ela não fez nada para que eu parasse. Aquilo me deixou ainda mais entusiasmado.

Sem tirar o pau do cu dela, puxei a cintura, deixei ela de pé, e empurrei pra entrada do banheiro, que tinha um espelho imenso sobre a pia onde pedi que ela escorasse. Aquela posição me fazia ver o rosto dela se contorcendo no reflexo e também me proporcionava uma visão lateral deliciosa das minhas estocadas dentro daquele cu lindo, a curva da bunda, os seios balançando.

Só lembrei da presença do Renato quando ele me disse que precisavamos terminar porque ele iria pegar serviço meia noite. Acelerei a metida no cu daquela deusa da putaria e, naquela velocidade que eu estava, acabei gozando justamente no momento que ela também estremeceu e relinchou como uma égua no cio. Ainda fiquei com a rola pulsando dentro daquele cu fabuloso, sentindo o pulsar da entrada como se quisesse amputar meu pau.

Ambos com as pernas bambas, entramos pro banho. Ainda masturbei a buceta dela sentindo-a gozar entre meus dedos, comigo chupando aqueles bicos duros de seios.

Enxugamos, nos vestimos. O Renato já estava pronto e de chaves na mão, doido para ir embora, já até tinha pago o quarto. O caminho de volta foi silencioso. Eu estava extasiado com a foda fantástica e ansioso para que ambos tivessem gostado para um repeteco em breve. Me deixaram no mesmo lugar do embarque mais cedo, nos despedimos pela janela do passageiro, comigo beliscando o seio direito dela cujo bico insistia em permanecer duro. Ela estava com uma cara safada com aquele ar de exuastão feliz.

Fui embora para casa com o pau ainda com aquele volume de rola que fodeu muito, lembrando de cada segundo daquela foda incrível. Fui obrigado a bater uma deliciosa punheta antes de dormir, só imaginando quando voltaria a foder aquela coisa linda.

Ele e eu conversamos no dia seguinte, pelo whatsapp. Me contou que ela curtiu muito, que ele também. Que tinha superado e muito as expectativas deles quanto a uma transa a três. E veio ainda demonstrar sua admiração na forma como eu fodi o cu dela e a fiz gozar duas vezes.

Deixei claro que estava às ordens para novos encontros.

Uns 15 dias depois dessa farra, fiz um comentário numa postagem de uma amiga que estava celebrando um ano promissor de academia, com resultados incríveis. Menos de uma hora depois, quem é que mexe comigo no privado: a deliciosa da foda. Éramos amigos em comum da chegada da postagem, inclusive foi aí que descobri que ela era personal. Disse que ficou surpresa e excitada demais quando viu meu comentário e não resistiu em mexer comigo.

O papo ficou gostoso e disse que estava doida para repetir a brincadeira. Eu disse, “chama o Rodrigo e vamos marcar outra”. Ela retrucou, “hummm, tinha pensando em algo sem ele”. Meu pau, que já estava duro por nossa conversa, só faltou digitar algo pra ela aceitando o convite. Mas isso já é assunto para um novo relato. Deu tanto certo que estou fodendo ela há alguns anos já e com a mesma intensidade da primeira e fantástica foda.

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