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DOMINGO FODENDO NO MATO

Era um daquelas manhãs de domingo que estou com gente em casa, sem ter como marcar putaria com ninguém. Estava me arrumando para ir ao supermercado, comprar algumas coisas para preparar o almoço.

Uma mensagem no meu whatsapp… era um chegado que eu tinha feito contato pelo Grindr, morava em uma cidade próxima, mas disse que sempre estava por aqui em alguns fins de semana. Era do jeito que eu gostava: magro, liso, machinho e a gente afinava em tesão, pelo que conversamos. De acordo com o local que ele disse estar, descobri que estávamos a menos de 300 metros.

Poxa, era a primeira vez que iria encontrá-lo e eu estava morrendo de tesão. Como meu espaço estava embaçado, resolvi propor a ele uma questão: Simbora foder numa “quebrada” aqui perto de casa?

 
Bem, deixa eu explicar melhor essa “quebrada”. Moro numa avenida, com um canal no meio, que liga o centro da cidade a uma série de bairros. Na região da minha casa, por trás dos imóveis, tem um vasto pasto que se estende por quase um quilômetro ao longo dessa avenida. Ele se conecta a uma área bem grande que foi um loteamento mal sucedido, mas que ainda tem os cortes de ruas, separando quarteirões sem construções. Entre o pasto e o loteamento, uma cerca de arame farpado com um “passa um” em formato de “S” que garante a passagem de uma pessoa. Para o lado do pasto, esse dispositivo desemboca num pequeno bosque de árvores bem finas, mas de copas largas e folhosas, ainda coberta por um entrelaçado de cipós que possibilita uma cobertura que até fornece sombra. Também ajuda a impedir a visão do que acontece lá dentro, tanto da área residencial acima do pasto, como do tráfego de veículos na avenida e moradores, na parte abaixo. Lugar melhor pra putaria, tão próximo assim, impossível.

Expliquei certinho pra ele como era… topou na hora! Marcamos então de nos encontrarmos numa esquina aqui, abaixo da minha casa, e irmos juntos pra lá.

Acabei de me arrumar (calção, camisa de malha e tênis), coloquei duas camisinhas no bolso e saí avisando que iria ao supermercado. Encontrei o rapaz já na esquina, bermuda e camisa de malha, mulatinho. Nos cumprimentamos e descemos pelo lado esquerdo da avenida.

Chegamos à rua do loteamento que daria acesso ao nosso destino, subimos uns 100 metros e quebramos para a esquerda, passando paralelamente à avenida até encontrar a cerca. Atravessamos o “passa um” e entramos até o centro do pequeno bosque.

Arranquei o calção, deixando meu pau, já meia bomba, exposto pra ele. Como o terreno tinha uma leve inclinação, ele ficou abaixo de mim, ajoelhou-se e engoliu meu pau, passando a chupa-lo, fazendo-o crescer em sua boca. Lambia a extensão da pica, chupetava as bolas do saco, punhetava, batia na cara safada dele.

Ainda ajoelhado, tirou o próprio pau pra fora e se masturbava enquanto me mamava. Um pau magro, médio, da cabeça babona. Minha pica já estava trincando de dura e eu via a boca dele se abrindo bem para abrigar a grossura. Segurei a cabeça dele e passei a foder a boca, enfiando o pau até o fundo, ouvindo os engasgos dele. Ficava dizendo frases pra ele: “abre direito a boca, puta”, “engole a rola inteira, caralho”, “isso, engasga com a cabeça do pau”, baba minha rola toda, vagabundo”.

Na posição que ele estava, apesar do tempo ameno, o rapaz suava demais, escorria suor das têmporas. Ele se levantou, arrancou a camisa de malha e a bermuda, pendurou nos galhos de árvore e, pelado, veio roçando meu pau no dele, que estava completamente duro. Minha rola foi ficando empapada da baba do pau dele. Eu usava minha mão esquerda para massagear a bunda magra, mas redondinha dele, deixando-o transtornado de tesão.

Arranquei minha camisa e também pendurei num galho. Ambos pelados, virei ele de costas pra mim e fiquei roçando meu pau naquele rabo mulatinho, o contraste do meu pau rosado naquela raba chocolate.

“Vai lá, putinha, empina gostoso esse cu para eu foder com força”. Fiz ele colocar as mãos nos galhos da árvore em frente, segurei a bundinha dele de forma a se empinar pra que meu pau alcançasse. Alcancei o meu calção pendurado, tirei uma camisinha, encapei a rola e cheguei mais próximo dele.

Cuspi nos meus dedos da mão direita, passei pela rola e, com outra cusparada, melei o cuzinho dele que piscou beijando a cabeça do meu dedo do meio. Abri a bunda, “empina mais, cadelinha”, coloquei o pau na entrada e fui empurrando bem de leve, segurando a anca dele, puxando à medida que eu empurrava mais. Ele gemia forte, com uma voz máscula e fui sentindo o cuzinho engolindo meu pau ate que minhas bolas batessem nas dele. o rabo piscava com se quisesse mastigar meu pau inteiro, deixei ele se acostumar com a grossura.

Quando percebi que os gemidos haviam cessado, comecei o vai e vem, mandava ele curvar mais o corpo… como ele é magro, conseguia segurar na polpa da bunda com as mãos só pra encaixar com mais vigor a rola dentro dele. De relance, via o pau dele completamente duro, empinado pra cima e babando enquanto se balançava. Os gemidos recomeçaram e eu fiquei ainda mais excitado, acelerando a metida. Não demorou muito e comecei a sentir o rabo dele mastigando meu pau com mais força e vi que o pau dele jorrava porra pra todo lado, melando os troncos finos à nossa frente.

Apesar de eu ainda estar com muito tesão, ele colocou a mão na minha cintura para aplacar as estocadas. Segurei ele o suficiente só pra sentir o cu dele ainda pulsando no meu pau. “Calma puta, vou tirar, deixa apenas eu sentir você acabando de gozar com meu pau no cu”, eu disse.

Ele se limpou como pode, passando os dedos de porra recolhida do pau, nas cascas das árvores. Eu tirei do cu dele, arranquei a camisinha da rola ainda dura e joguei no chão. Meu pau ainda tilintava quando eu vesti o calção sem cueca. Nos vestimos e voltamos pelo “passa um”.

De novo na avenida, nos despedimos e ele brincou comigo se eu ainda iria ao supermercado com aquele pau marcado no calção sem cueca. “Claro que vou, uai”, respondi sem pestanejar e já virei em direção ao supermercado, que ficava a uns 200m no mesmo lado da avenida, com o pau ainda evidente, badalando no tectel fino.

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