O ano era 1999. Já fazia mais de um ano que eu passava na porta do Cine Roma, na Avenida Santos Dumont, centrão de Belo Horizonte. Caminhava lento, observando a entrada de maneira furtiva. Não era pra menos, a portaria ficava exatamente em frente a um movimentado ponto de ônibus. O tempo todo tinha gente por ali. Minha prudência acabava sendo maior que meu desejo e eu acabava passando direto e indo para a rodoviária, tentar algo no banheiro antes de voltar pra minha cidade.
Naquele dia, estava determinado: iria conhecer o interior do Roma, saber se era tão excitante quanto via nos contos das revistas que eu comprava na época. Escolhi um horário no meio da tarde, onde normalmente o ponto de ônibus parecia mais vazio. Vim caminhando pela calçada e, quando passava pela entrada do cinema, dei uma guinada rápida e entrei.
Uma bilheteria feia, suja, com uma senhora com mais de 50 anos, que levantou os olhos quando eu disse “uma entrada”. Disse o preço, que eu já sabia e tinha separado trocado num bolso para agilizar a entrada. Segui então para uma roleta, onde um senhor ainda mais velho que a “moça do caixa”, me deixou entrar.
Num primeiro momento, fiquei cego. Meus olhos estavam ainda acostumados com o sol da rua e a única coisa que via mais claramente era a imensa piroca sendo masturbada na tela à minha frente. Fiquei ali parado, esperando me acostumar com a escuridão, começando a perceber os contornos ondulados das cadeiras em fila, percebendo também algumas cabeças espalhadas, às vezes em pares, em pontos distintos da área de público.
Fui descendo pelo corredor central bem devagar, olhando para os lados para ir percebendo os acontecimentos. Quando a tela se iluminava numa mudança de cena, dava para ver rolas para fora sendo acariciadas por seus donos, que olhavam pra mim com expressão convidativa. Mas ainda estava avaliando o cenário.
Vi uma luz pálida ao lado do rodapé da tela, que identifiquei de imediato como o banheiro, que tinha um entra e sai bem intenso. Me dirigi para a porta e logo na entrada vi dois caras se pegando, ambos de pau duro pra fora. A área interna se dividia entre uma calha longa de mictório com alguns caras de pau duro se manjando e alguns reservados, dois deles com porta fechada, mas se percebia movimento lá dentro.
Fui simular lavar minhas mãos e, pelo canto dos olhos, percebi um dos reservados se abrindo, com um rapaz sem camisa saindo, ajeitando a calça, enquanto outro estava se vestindo lá dentro.
Meu pau estava dolorido de tanto ficar preso duro. Fui para a calha e me posicionei entre dois rapazes. Saquei a rola e dei uma mijada difícil, pau duro, sabem bem como é. Estava nervoso e nem olhava pros lados, mas percebi o rapaz da esquerda manjando meu pau. Dei aquela balançada para a queda dos últimos pingos de urina, e puxei a pele pra deixar a glande dura e rosada bem exposta. Os barulhos da cena de sexo chegavam altos ao banheiro, deixando todo mundo mais ouriçado.
Vi o rapaz da esquerda chegando mais próximo de mim e dando aquela guinada de cabeça pro lado do meu pau. Apontei pro lado dele, que veio com a mão direita envolvendo o meu cacete. Apertou, deslisou a mão… eu, meio sem jeito, com a mão esquerda, segurei o dele também. Frustração maldita. Foi colocar a mão no pau dele e gozou, leite farto, bateu nos azulejos do mictório. Eu ainda segurando a rola dele e o rapaz substituiu minha mão pela dele, tirou o ultimo pingo de porra da ponta e guardou o pau, saindo em seguida.
Dei uma guardada no meu duro ainda e sai para o salão. Os olhos já estavam acostumados, uma vez que o banheiro tinha uma iluminação bem precária. Escolhi uma fileira vazia e me sentei na quarta cadeira a partir do corredor. Sentado, relaxei, coloquei o pau pra fora com saco e tudo e fiquei ali, alisando a rola assistindo ao filme.
Percebi alguém parado na entrada da fileira, era um carinha bem novo, cara de estudante, mochila nas costas. Parecia que estava esperando um aceno meu para ser aproximar. Olhava meu pau branco exposto enquanto alisava o seu próprio. Fiz um aceno com a cabeça para ele se aproximar, enquanto balançava meu cacete. Ele se aproximou e sentou na cadeira ao lado da minha, colocando sua mochila na cadeira seguinte.
Abriu o zíper da calça e tirou a rola para fora, mediana, mas bem grossa. Ficou se punhetando olhando pro meu pau. Fiz novo sinal para que ele se sentisse à vontade e tocasse meu pau. Alonguei meu corpo e o pau ficou ainda mais evidente. Ele veio com a mão, alisou meus pentelhos e veio segurando a rola, alisando a cabeça que até latejava de tão dura. Sentiu a baba da rola com os dedos e foi massageando.
Enquanto punhetava meu pau, com a mão esquerda ia alisando o seu. Estava meio desconfortável, mas ele se debruçou e começou a chupar meu pau. Para facilitar, sentir sobre o braço da cadeira, deixando-o mais livre pra engolir a rola com vontade. Naquela posição, enquanto ele mamava, deslizei minha mão esquerda pelas costas dele, levantando a camisa de malha e descendo meus dedos por dentro da cueca. A ponta do meu dedo do meio chegou na entrada do cuzinho dele, que piscou gostoso com a carícia. Consegui enfiar a primeira falange no rabo dele, que ficava piscando chupando-o para dentro.
Aquela mamada estava boa, segurei a cabeça dele e fui socando o pau na boca de baixo pra cima… aquela boca quente, molhada, gulosa. Acelerei quando percebi que iria gozar, os jatos saíram em profusão e ele tentava manter tudo na boca, mas engasgou e o caldo veio caindo sobre meus pentelhos. Ele se afastou, recostando-se na poltrona e passou a se masturbar com a mão direita até também gozar em jatos rápidos e de porra liquida que caíram no chão.
Eu estava ali, todo melecado de porra e saliva, pensando como iria e limpar ou como chegaria ao banheiro sem me sujar ainda mais. Ele então abriu a mochila e sacou de lá um rolo de papel higiênico. Enrolou um pouco nas mãos e se limpou, me passando o rolo. Me limpei também, devolvi o rolo. Ele guardou e se levantou sem nem se despedir. Guardei o pau amolecido e fui ao banheiro para me limpar melhor.
Na volta, já tinha percebido uma movimentação no canto do salão, colado à parede, e resolvi dar uma passada por lá. Tinha um pequeno aglomerado no canto mais escuro, no fundo, atrás das últimas cadeiras. Pessoal ficava em pé, de pau pra fora, se masturbando e vendo o filme.
Cheguei próximo de um cara na casa dos 40 anos, musculoso, uma aliança imensa na mão esquerda. Ele tinha um pau bem bonito, desses envergados pra cima, cabeçudo. Ele me viu manjando a pica e fiz sinal se poderia mamar. Ele balançou a cabeça de cima e a de baixo. Coloquei meus óculos no bolso da calça e ajoelhei na frente de casado.
Botei aquela rola bonita na boca, tentando engolir o máximo de pica, fui chupando cabeça, alisando o saco duro. Com minha mão esquerda, abri meu zíper porque meu pau já estava estalando de novo. Chupei com vontade viu e ia me masturbando também. Olhando pro lado, vi outro cara se masturbando vendo a minha mamada. Chupei o casado com mais vontade ainda e ouvi ele gemendo forte e dizendo “assim eu vou gozar”… e não demorou mesmo. Continuei mamando enquanto os jatos batiam no céu da minha boca. Só larguei o pau quando retirei a última gota de porra da pica.
Ele saiu meio de lado, já guardando o pau. O cara ao lado olhou pra mim, lá meio de cócoras, balançou a rola pedindo uma mamada. Cuspi aquele monte de porra pro lado e puxei o rapaz pra minha frente e comecei a mamar. A pica era bem menor que a do casado, tanto que consegui colocar toda na boca. Mamava, sugava, apertava a rola entre a língua e o céu da boca. A posição já estava incomoda, então acelerei para fazer o cara gozar. Não deu outra, pouca porra, mas o cara gozou como se a alma estivesse saindo do corpo. Também gozei enquanto ele gozava na minha boca. Cuspi a nova carga de porra, limpei o respingo da cabeça do meu pau, guardei minha pica, escorei na parede e me levantei.
Voltei ao banheiro, lavei minha boca e rosto, pra evitar ter qualquer respingo de porra na cara. Tirei meu pau pra fora, dei uma boa lavada nele na pia baixa. Me ajeitei pra ir embora, já que meu horário estava ficando apertado. Sai pela porta do cinema meio acelerado, para evitar que o pessoal no ponto de ônibus me percebesse direito.
Já dentro do ônibus, voltando pra minha cidade, o tesão bateu forte de novo. Aproveitei que estava no fundo de uma viagem meio vazia e saquei o pau pra fora, me punhetando lembrando de cada cena da visita ao cine pornô. Gozei com a lembrança do pau do casado enchendo minha boca de porra.
Essa foi minha primeira visita de muitas… frequentei o Cine Roma até fechar na Santos Dumond, abrir e fechar na Avenida Paraná. Mesmo visitando outros depois, realmente as farras no Roma, nos dois endereços, foram as melhores.